Como o Segundo Templo foi destruído?
Mesmo após muitas conquistas, o povo teimava em não obedecer a Deus
O
Império Romano dominou Israel. Ordenou que a família Herodes governasse
a Terra Santa. Os governadores escolhidos cobravam altíssimos impostos
dos israelitas. Parte eles mandavam para Roma, e a outra parte para seus
próprios cofres. Enriqueciam vistosamente com o esforço do povo. No
reinado do louco Calígula, entre os anos 37 a 41 depois de Cristo
(d.C.), a situação piorou. Entre várias ameaças a Israel, o insano rei
ameaçou destruir o Segundo Templo caso não fosse adorado como um Deus.
Entretanto, o monarca morreu antes de cumprir a ameaça.
Porém,
a ausência de Calígula não diminuiu os abusos que os procuradores
romanos promoviam contra os israelitas. Chegavam a cometer atrocidades
contra a fé do povo de Jerusalém, como queimar rolos da Torá, o livro
sagrado dos judeus, dentro do próprio Templo.
Em
70 d.C., quando o imperador era Tito, os romanos finalmente tomaram
Jerusalém com seus soldados. Massacrada pelo poderio militar romano, a
cidade foi destruída, o mesmo acontecendo com o Segundo Templo, saqueado
e demolido. Ainda hoje, em Roma, nas ruínas dos Arcos de Tito, estão
esculturas em relevo mostrando soldados romanos saqueando e destruindo o
Templo, carregando com eles uma menorá, o candelabro sagrado de sete
lâmpadas (foto abaixo).
Como
na época em que caíram sob as mãos da Babilônia, novamente os judeus
foram expulsos de Israel. Começou a Diáspora – a dispersão do povo judeu
pelo mundo. Eles só tiveram novamente sua terra de volta depois da
Segunda Guerra Mundial, em 1948, quando a Organização das Nações Unidas
(ONU) aprovou a criação do Estado de Israel.
Para
alguns, Deus permitiu a invasão por causa dos muitos atos de
imoralidade, atentados contra a vida e idolatria dos judeus. Eles haviam
recebido a liberdade da escravidão babilônica, voltado a Israel e se
recuperado da pobreza e da humilhação. Mas, prósperos novamente,
começaram a se desviar do verdadeiro Senhor, entregando-se à imoralidade
e à idolatria – intensa, conforme achados arqueológicos da época.
O Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, falou que é a maior cerimônia realizada na IURD e que as pessoas preparadas para participarem são aquelas que fizeram uma Aliança de fato é verdade com o Senhor Jesus, na oportunidade o Pastor Geraldo, fez uma oração levando os jovens a fazerem uma Aliança com Deus.

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