quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Como o Segundo Templo foi destruído?

 Como o Segundo Templo foi destruído?

Mesmo após muitas conquistas, o povo teimava em não obedecer a Deus


O Império Romano dominou Israel. Ordenou que a família Herodes governasse a Terra Santa. Os governadores escolhidos cobravam altíssimos impostos dos israelitas. Parte eles mandavam para Roma, e a outra parte para seus próprios cofres. Enriqueciam vistosamente com o esforço do povo. No reinado do louco Calígula, entre os anos 37 a 41 depois de Cristo (d.C.), a situação piorou. Entre várias ameaças a Israel, o insano rei ameaçou destruir o Segundo Templo caso não fosse adorado como um Deus. Entretanto, o monarca morreu antes de cumprir a ameaça.


Porém, a ausência de Calígula não diminuiu os abusos que os procuradores romanos promoviam contra os israelitas. Chegavam a cometer atrocidades contra a fé do povo de Jerusalém, como queimar rolos da Torá, o livro sagrado dos judeus, dentro do próprio Templo.
Em 70 d.C., quando o imperador era Tito, os romanos finalmente tomaram Jerusalém com seus soldados. Massacrada pelo poderio militar romano, a cidade foi destruída, o mesmo acontecendo com o Segundo Templo, saqueado e demolido. Ainda hoje, em Roma, nas ruínas dos Arcos de Tito, estão esculturas em relevo mostrando soldados romanos saqueando e destruindo o Templo, carregando com eles uma menorá, o candelabro sagrado de sete lâmpadas (foto abaixo).






Alguns judeus rebelaram-se e enfrentaram os romanos, na que foi chamada de a Grande Revolta. Segundo registros históricos, mais de 1 milhão de judeus, revoltosos ou não, foram mortos lutando contra o poderio de Roma.
Como na época em que caíram sob as mãos da Babilônia, novamente os judeus foram expulsos de Israel. Começou a Diáspora – a dispersão do povo judeu pelo mundo. Eles só tiveram novamente sua terra de volta depois da Segunda Guerra Mundial, em 1948, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a criação do Estado de Israel.
Para alguns, Deus permitiu a invasão por causa dos muitos atos de imoralidade, atentados contra a vida e idolatria dos judeus. Eles haviam recebido a liberdade da escravidão babilônica, voltado a Israel e se recuperado da pobreza e da humilhação. Mas, prósperos novamente, começaram a se desviar do verdadeiro Senhor, entregando-se à imoralidade e à idolatria – intensa, conforme achados arqueológicos da época.



Em uma noite especial, foi preparado uma Santa Ceia e servida para os internos

O Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, falou que é a maior cerimônia realizada na IURD e que as pessoas preparadas para participarem são aquelas que fizeram uma Aliança de fato é verdade com o Senhor Jesus, na oportunidade o Pastor Geraldo, fez uma oração levando os jovens a fazerem uma Aliança com Deus.

Em seguida os jovens aceitaram fazer uma Aliança Com Deus, então foi realizado um batismo nas águas confirmando a presença do Espírito Santo.

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