sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O feitiço que transforma o homem em fera

O feitiço que transforma o homem em fera

Pragas, doenças e guerras à semelhança de flechas inflamadas têm sido desfechadas contra os homens ao longo dos tempos








Pragas, doenças e guerras à semelhança de flechas inflamadas têm sido desfechadas contra os homens ao longo dos tempos. Nada, entretanto, na face da Terra tem impedido sua sobrevivência. Há, porém, uma maldição que nenhum homem é forte o suficiente para resistir: o feitiço que transforma o homem em fera. Assim começa essa história:
Numa noite muito fria, a chuva e os ventos varriam os campos enquanto poderosos relâmpagos rasgavam a escuridão do céu com o brilho das suas descargas. Sobre a estrada de terra, movendo-se lentamente, um andarilho lutava contra a tempestade com a ajuda de um simples cajado. Era velho e muito magro; sua roupa não passava de panos de saco e estava descalço. Tinha a barba longa e seu cabelo molhado caía sobre o rosto, dando-lhe uma aparência assustadora. Vencido pelo mau tempo, o homem acabou tombando no chão e ali ficou.
Na manhã seguinte, passada a tempestade, o sol raiou no horizonte, trazendo de novo luz, calor e vida à Terra. Quando alguns homens da cidade mais próxima tomaram a estrada para o trabalho no campo, encontraram aquele homem ainda estirado no chão.
Bondosos, colocaram-no sobre uma carroça e o levaram para a cidade. Enquanto ele dormia, como se morto estivesse, aquelas almas caridosas trocaram-lhe as roupas, fizeram-lhe a barba e apararam-lhe os cabelos. Cortaram-lhe também as unhas, trataram-lhe as úlceras e, por fim, deitaram-no sobre o feno macio. Providenciaram ainda pão e leite, que deixaram junto dele; só então retomaram o caminho para o campo.
O pobre infeliz estava mesmo muito fraco. Eram quase 2 horas da tarde e o sol já ia bem alto quando ele acordou sem saber onde estava. Com o corpo ainda cansado e meio sem sentidos, viu o pão e o leite e, açoitado pela fome, comeu e bebeu tudo, quase sem respirar, e, assim, tomou a cair num sono muito pesado, O final da tarde daquele dia foi suave e trouxe um vento fresco que soprou calmamente nas folhas das árvores, levando alívio e esperança à alma dos homens.
Ao pôr do sol, aquele homem despertou e só então percebeu as mudanças em sua aparência. Passando as mãos sobre o rosto e os cabelos, logo notou que algo havia acontecido. Suas mãos e suas roupas estavam limpas e muito diferentes do que eram antes. Encontrando próximo um espelho, ele desatou a chorar.
Nesse mesmo instante, foi com surpresa que aqueles trabalhadores o encontraram e ouviram dele o seguinte:
"Senhores, o miserável que vós encontrastes caído sobre a terra foi vítima do feitiço que transforma o homem em fera. Na minha juventude fui acometido desse terrível mal que destrói o mais forte dos homens. Nem mesmo os reis podem resistir a ele. É de tal forma sua alma que ultrapassa a carne e os ossos e penetra nas profundezas da alma e do espírito.
Eu era belo e muito rico. Na verdade era um rei de um vasto império tinha alimentos e os vinhos mais preciosos. Vestia-me de fino linho e minha coroa reluzia cravejada de diamantes. Apliquei-me a aprender a ciência e me tomei versado em muitos idiomas. Nas festas, encantava as multidões com a beleza dos meus versos.
Sem notar, entretanto, a cada dia me embriagava mais e mais com os elogios e a fama. Passei a me admirar de tal forma que mandei construir uma estátua para mim mesmo, toda em ouro maciço, com 60 côvados de altura e 6 de largura. Queria que fosse a mais linda obra de arte jamais feita pelas mãos humanas.
Minha ambição encheu minha alma de ganância. Assim, vi crescer as garras de um lobo feroz em minhas mãos. Multipliquei os impostos sobre o povo e, tal qual a fera que despedaça e mata, deixei morrer à míngua as viúvas e os órfãos.
Semelhante à couraça de um animal, a vaidade fez crescer ao meu redor o desprezo e a insensibilidade. Determinei que todo o povo se ajoelhasse diante da minha estátua e me adorasse como se eu fosse um deus.
Não tardou a vir a justiça de Deus na minha vida. Meus inimigos se multiplicaram; pelo mal que causei cresceu o número daqueles que me odiavam. A pobreza invadiu meu reino e o povo, faminto, se rebelou contra as minhas ordens. Invadiram o palácio e saquearam o meu tesouro.
Perdi tudo quanto tinha; como se fosse um verme fugi à espreita, rastejando tal qual uma víbora por entre as árvores da mata para escapar dos que queriam me matar. Cego pela maldição que me acometeu, passei a odiar a humanidade e sonhava com a vingança.
Os maus sentimentos do meu coração tiraram-me o sono e amargaram a minha alma. Igual à cobra no deserto passei a viver só, vagando pelas estradas. Meus olhos escureceram, os dentes caíram e o rosto se encheu de rugas. Passei a causar espanto e horror, como se fosse uma fera do campo.
A maldição que destruiu a minha vida se chama orgulho! É ele o feitiço que transforma o homem em fera!
Hoje recebi de vós a ajuda que jamais esperei receber. Vossos corações bondosos trouxeram gratidão e luz à minha alma enegrecida. Rogo-vos, portanto, que nunca vos esqueçais dessa história que de mim ouvistes e que guardeis os vossos corações do feitiço que transforma o homem em fera."
Caro leitor, permita-me lembrar que foi o orgulho que transformou o anjo de luz, Lúcifer, em satanás, a cobra sagaz que tentou nossos pais no paraíso. A estátua de 60 por 6 forma o número 666, que representa a besta do Apocalipse. O número 6 na Bíblia representa o homem, formado no sexto dia da Criação. O número 3 representa Deus, que é Pai, Filho e Espírito Santo. O número 666 é o número do orgulho, pois representa o 6 que se faz 3, ou seja, o homem que se faz deus. O rei Nabucodonosor foi vítima dessa praga e também se tornou um animal. Não levante uma estátua a si mesmo. Cuide do seu coração para não se tomar vítima do feitiço que transforma o homem em fera.





Nesta ultima quinta-feira,Pastor Geraldo de Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração de libertação, em seguida deu uma palavra sobre a importância do novo nascimento e levou os jovens a buscarem a presença de Deus. No termino da oração 02 jovens tomaram a decisão de se batizar nas águas. 


O pastor Geraldo Vilhena orientou os jovens o que siguinificava o Batismo nas Águas.  


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Veja o que a UNIVERSAL faz fora do Templo de Salomão.


 Sábado animado na Fundação Casa Bom Retiro, com a presença dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. com um propósito não somente de levar atividades, mais também momentos de fé. para dar inicio ao evento esteve presente Pastor Geraldo vilhena, Coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo.  com uma palavra de fé . As drogas tem destruído nossa sociedade, a única solução e ter um encontro real e verdadeiro com Deus, muitos jovens aqui tem dificuldades de largar as drogas, a maior delas e as amizades, que só levam para ruína que arrastam para as drogas e o crime. Um exemplo o ouro está todo sujo , passa por um processo e começa a brilhar, hoje em dia tem muitos obreiros e Pastores que um dia estiveram no mundo do crime, mais hoje são pessoas transformadas. Disse ele.


Dando seguimento ao evento foi a vez dos palestrantes, que deram orientações de como ficar longe das drogas, Robson de Freitas ex-usuário de drogas, conta que tudo começou no tempo de escola com 13 anos por pura curiosidade,  usou todos os tipos de drogas, disse ele : Essa disposição que vocês jovens tem para usar as drogas , invertessem para o lado do bem,  com certeza suas vidas seriam diferente. Por que você não pega uma caixa de sorvete e vai vender , para ajudar sua família  seu pai se hoje você chegar com um dinheiro roubado e for 100 mil ele irá ficar triste, mais se hoje você chegar com 100 reais que você trabalhou ele irá sentir muito orgulho de você. Deus pode transformar , mais tem que haver um querer da sua parte, jovem se você, não está valorizando a sua vida. Então valoriza a da sua família, você ouve o amigo, e não ouve a mãe e o pai. finalizou ele.







Pastor Geraldo vilhena Pergunta: Amauri por trás das drogas existe uma força do mal ? Ele responde: Com toda certeza  está força do mal que impulsiona  a fazer as coisa erradas. mais o que adianta os jovens estão aqui na Fundação Casa,  o projeto ele é ótimo, mais não é suficiente, para arrancar a força do mal . mais se junto com a Fundação Casa, e o projeto da IURD,  você der ouvidos, a sua vida muda.

 Após as palestras, o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários fizeram uma oração para que os jovens e famílias, tivesse uma libertação dos espírito que dão vida do desejo de usar drogas.


E para a alegria dos adolescente foi servido muito bolo com refrigerante. e não somente isso mais muito sorvete para todos e cesta básica para as famílias. o evento encerrou com um atendimento as famílias, e todos os funcionários da casa agradeceram a presença da IURD.









quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A última porta

A última porta

Leia até o final e você vai entender por que a Universal incomoda tanto as trevas.
Às vezes é necessário acontecer algo grave para que venhamos despertar.
Todos os dias o diabo tem ceifado vidas, e às vezes nos preocupamos demasiadamente com os nossos "problemas".
Hoje, pela manhã, ouvi gritos dentro da igreja. Achei que era alguém fazendo algazarra. Quando abro a porta do salão, me deparo com um homem sangrando de uma forma como nunca havia visto antes. Clamando, gritando, chorando... enfim, suplicando por sua vida.

Ele havia sido baleado no rosto e perdia muito sangue. Não sei o motivo. Talvez roubo, talvez drogas.
O clamor dele era apenas um: “Eu sei que vou morrer, mas não me deixa ir para o inferno!”
Naquele momento acredito que um filme passou na cabeça dele, com todos os erros e tudo de errado que ele fez. Apesar da situação, não pensei duas vezes e logo perguntei: “Você aceita Jesus?” Ele aceitou. Amém por isso!
Se ele vai escapar dessa eu não sei, mas nossa parte foi feita. E sim, creio que se ele for, vai com Jesus.
Isso aconteceu por volta das 7h da manhã. Não havia nenhuma outra igreja aberta em Tupanciretã (RS). Em pleno domingo, absolutamente ninguém na rua, um deserto.
Agora pergunto: E se a Universal estivesse fechada, para onde a alma dele teria ido?
Para os que nesses últimos dias criticaram a Universal, questiono: Será que temos mesmo feito mal à sociedade? Será que enganadores se preocupariam realmente com pessoas viciadas?
E a todos que se dizem da fé: Será que você tem se preocupado com as pessoas como deveria?
O inferno jamais se satisfaz.






Tempo do Templo de Salomão


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Com o passar dos dias podemos observar as grandes mudanças que a construção do Templo de Salomão tem proporcionado no entorno da obra.
O empreendimento já é considerado um ponto turístico que vem recebendo pessoas de todo o mundo. Já são mais de 5 mil visitantes, e após sua inauguração atrairá investimentos que beneficiarão ainda mais a vizinhança.
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Dentre as grandes mudanças ocorridas no entorno temos em destaque a revitalização das calçadas, que juntamente com as obras do sistema viário, tem proporcionado segurança aos pedestres.
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O Templo se destaca por suas características peculiares, por suas dimensões que se harmonizam com a arquitetura de todo o edifício, despertando a curiosidade de todos que transitam pelas ruas do Brás.
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Com o tempo, o projeto arrojado foi tomando forma. Hoje estamos na reta finalpara a conclusão da obra. O grande dia da inauguração é esperado por pessoas de todo o mundo.







terça-feira, 28 de outubro de 2014

Um dia para chorar pelos mortos?

Um dia para chorar pelos mortos?

Entenda a origem do Dia dos Finados e saiba como superar a dor da perda de alguém que se foi







Um dia exclusivamente voltado para recordar, visitar e presentear com flores e velas os túmulos dos parentes e amigos que já se foram. Esse é o clima do Dia de Finados, instituído pela Igreja Católica em 2 de novembro. Para muitos, lembrar dos que morreram se torna uma barreira a mais para seguir em frente.
Inicialmente, o Dia dos Mortos era celebrado em 1º de novembro e o costume era fazer uma reza somente pelas almas daqueles que praticaram o bem enquanto estavam vivos. No ano de 998 d.C., o abade Odilon determinou na França que se passasse a rezar por todos os falecidos, conhecidos ou desconhecidos. Mas só após quatro séculos a data para celebrar a memória de todos os mortos foi homologada para o dia 2 de novembro pela Igreja Católica, em Roma. No Brasil, a celebração chegou com os portugueses.
Como os mortos são tratados em outras culturas
A maneira de encarar o luto varia de povo para povo, levando em conta a religião predominante no país. No Japão, onde o budismo chinês tem forte influência na sociedade, o dia é alegre, pois eles os japoneses acreditam que nessa data os parentes mortos retornam às suas casas. Lanternas são instaladas nas portas das casas para sinalizar ao espírito do morto para onde ele deve ir.
No judaísmo, é costume que as pessoas reservem sete dias imediatamente posteriores à morte do parente. Essa tradição é conhecida como shivá. Durante uma semana, os enlutados recebem amigos e parentes para confortá-los e ajudá-los com os cuidados da casa, como limpeza e refeições. Nesse período, o enlutado deve fazer um pequeno rasgo em sua roupa para demonstrar o luto e calçar apenas meias dentro de casa. O luto não deve durar mais do que uma semana.
No México, o Dia de los Muertos, ou Dia dos Mortos, é uma tradição tão enraizada na cultura mexicana que foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O feriado dura três dias e a data relembra os costumes das antigas civilizações pré-colombianas, com destaque para a asteca, que dedicava uma grande cerimônia a seus mortos para ajudá-los a chegar ao destino final de todas as almas. A data pouco se assemelha ao Dia de Finados de origem católica. São preparados grandes banquetes ao gosto do falecido, pois os mexicanos acreditam que os mortos vêm visitá-los nesse dia.
É preciso seguir em frente
Um dia em respeito à memória de pessoas falecidas não parece uma má ideia. Porém, qual pode ser o resultado de trazer à tona tantas lembranças e recordações de momentos com alguém que não voltará mais?






Por mais difícil que pareça transpor o período de luto, é preciso continuar a vida e seguir em frente. Caso contrário, a pessoa acaba tendo problemas. Foi o que aconteceu com a auxiliar administrativo Graciele Marques Lima, de 27 anos.
Há dois anos, ela perdeu seu pai, o motorista Fábio Pereira, e caiu em depressão. “Nós éramos muito conectados, eu brincava que era o filho que ele não teve, assistíamos a partidas de futebol e íamos a corridas de carro. Ele também era meu confidente para tudo”, relembra ela, que presenciou o sofrimento do pai ao ter uma parada cardiorrespiratória no quintal da casa onde moravam. “Já no hospital, o médico disse que poderia reanimar seu coração, mas, como ele teve morte cerebral, viveria em estado vegetativo. Eu estava disposta a fazer tudo, cuidaria dele até o fim da vida se fosse preciso, mas minha mãe foi racional e mandou desligar os aparelhos”, conta ela. “Quando ele morreu, perdi meu chão, entrei em desespero, estávamos fazendo planos de viajar juntos. Comecei a temer e achar que o que aconteceu com ele aconteceria comigo. Eu ia parar no hospital a toda hora, pois achava que estava passando mal”, recorda.
A presidente da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (Abads), Maria Rosas, também enfrentou uma situação semelhante. Há dez anos ela perdeu o marido, o pastor Gilsimar Rosas, vítima de um infarto fulminante. Apesar da dor, Maria explica a importância de olhar para frente. “Se passar por coitado ou demonstrar que está sofrendo não vai ajudar em nada, a sociedade cobra da gente essa demonstração de sofrimento, mas chorar e se lamentar não expressam amor, e sim dor”.







Ela conta que naquela época vivia um casamento de 18 anos pleno e feliz, mas foi preciso encerrar essa história de amor. “Tínhamos um ótimo relacionamento, éramos muito companheiros. No seu último dia de vida, ele pediu para jantar carne-seca com abóbora e eu preparei tudo. Jamais poderia imaginar que era sua última refeição, mas fico feliz que consegui realizá-la.” Naquela madrugada, o marido chamou por ela e quando Maria olhou para o lado em que ele estava na cama o viu sem vida.
Mesmo com toda a tristeza, ela sabia que precisava superar o luto, cuidar de si e do filho, que na época tinha 11 anos, e de todas as pessoas que dependiam de seu trabalho. “Muitas coisas passam pela nossa cabeça, você perde o controle da situação, dá aquele sentimento de perda. Você sente porque não vai mais ver, conversar ou estar próximo daquela pessoa. Não consigo descrever, é algo muito forte. Só existe um sentimento mais forte do que a morte, o amor de Deus por nós. E foi através da fé e desse amor que consegui superar.”
Para Graciele, não foi assim tão fácil entender que a vida deveria seguir sem a presença de seu amado pai. “Eu nunca havia perdido alguém tão próximo antes e a perda dele foi muito impactante. Tive problemas no trabalho e isso até atrapalhou meu casamento. Entendi que eu precisava de ajuda”, confessa ela. A força veio de esposas de pastores que a orientaram a como lidar com a morte. “Uma delas me disse que eu deveria ter atitudes de uma mulher forte, que eu deveria recomeçar e entender que ele se foi e que eu não poderia fazer mais nada”, conta.
Com o tempo, ela foi entendendo a lição. Hoje, passados dois anos do ocorrido, afirma que conseguiu transformar a tristeza em memória. “Sinto saudades, mas não é como antes. Sinto que superei e a dor deu lugar à recordação dos bons momentos que passamos juntos”, relata.
Essa visão também é compartilhada por Maria. “Quando depositamos toda nossa confiança em outra pessoa, o nosso mundo acaba quando ela se vai, mas quando depositamos em Deus, Ele nos dá força para olhar para o futuro e voltar a fazer planos. Você sai daquele mundo só seu, você não fica preso ao mundo da outra pessoa que partiu e encontra forças para seguir em frente, porque a vida continua e tem muito a nos oferecer”, ressalta ela, que afirma que a melhor saída é deixar a saudade no passado. “Com o tempo, ela perde a força e se transforma em boas lembranças. Meu marido acrescentou muito à minha vida e hoje posso orientar outras moças sobre um casamento feliz, posso falar com propriedade sobre cumplicidade e companheirismo. Fui colocando em prática tudo aquilo que ele me ensinou. Ele passou o cajado para mim”, diz ela. Hoje Maria aproveita sua experiência de ter criado um filho adolescente sozinha para orientar mães solteiras no Projeto T-Amar* em São Paulo.
Inevitavelmente, a dor vai existir, cabe a você saber o que fazer com ela. Transformá-la em combustível para ajudar outras pessoas a enfrentar suas dificuldades, como fez Maria, ou achar um caminho para entender a morte e superá-la, como fez Graciele, são boas opções. A sua vida não acaba com a do outro. Deus tem planos que você nem imagina. E Ele pode ser sua força para seguir em frente e realiza-los. Você é o personagem principal e o autor de sua história e precisa escrevê-la da melhor maneira possível até o fim.


Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.


As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.


Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.